Documentário “É d’Oxum: a força que mora n’água”

O documentário curta-metragem “É d’Oxum: a força que mora n’água” apresenta a criação desta que é uma das obras musicais que melhor traduz o sentimento de pertencimento identitário soteropolitano e baiano. Expressa em cada verso da canção, a relação entre a natureza e o candomblé é um aspecto cultural e simbólico essencial do jeito de ser baiano, presentes na memória afetiva do povo, seus festejos e crenças. Além dos depoimentos dos autores da música, o filme conta com depoimentos de artistas como Ana Mametto, Armandinho, Daniela Mercury, Edvaldo Brito, Lia Chaves, Márcia Short, Margareth Menezes, Ubiratan Marques e Roberto Sant’Ana. O filme teve realização da Couraça Criações Culturais e Ondina Filmes, e contou com patrocínio da Companhia de Gás da Bahia – Bahiagás (youtube).

Representações de Oxum no Brasil.

Oxum (em iorubá: Oṣun), na religião iorubá, é uma orixá que reina sobre as águas doces, considerada a senhora da beleza, da fertilidade, do dinheiro e da sensibilidade. Intimamente associada à riqueza espiritual e material, à vaidade e à capacitação da mulher, é representada por uma mulher africana elegante, adornada da cabeça aos pés com joias de ouro, sentada à beira de um rio, com um espelho redondo e dourado, enquanto amamenta um bebê ao colo. É cultuada no Candomblé, na Umbanda e em diversas religiões afro-americanas. Oxum é dona do ouro e das pedras preciosas, e é cultuada como rainha da nação ijexá. Tem o título de ialodê (em iorubá: ìyálodè), ou seja, senhora da sociedade. (Wikipedia)

“A força que mora n’água não faz distinção de cor!”

OBS.: Sugerimos preferencialmente os navegadores Chrome e Mozilla para melhor visualização.

4 comentários em “Documentário “É d’Oxum: a força que mora n’água””

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